"Eu posso ser um Beatle
Um Beatnik ou um bitolado"
O beatnik, beats, jazznik, bopnik ou bugnik tanto faz, fazer não é a diferença, nesse caso, como diziam a banda Superguidis "Eu quero escutar o que o Kerouac tem a dizer (Ele que é o cara!)" . Um estilo de vida anti-materialista de viver...Ou não como disse Joyce Johnson:
A "Geração Beat" vendeu livros, vendeu suéters de gola rolê e bongos, boinas e óculos escuros, vendeu um modo de vida que parecia diversão perigosa — assim, para ser condenado ou imitado. Casais suburbanos podiam ter festas beatnik nos Sábados à noite e beber demais e acariciar as mulheres uns dos outros.
Uma vida nada mal eu diria, mas sei lá, dúvido da essência da palavra beat. Claro não estamos falando dos Beatles, mas talvez possa ter uma associação entre as palavras. Hoje acordei com um pensamento insano que talvez Nei Lisboa fosse o verdadeiro beatnik brasileiro pensamento a parte, talvez seja só pretexto para colocar minha foto logo a baixo do post.
Uma vida nada mal eu diria, mas sei lá, dúvido da essência da palavra beat. Claro não estamos falando dos Beatles, mas talvez possa ter uma associação entre as palavras. Hoje acordei com um pensamento insano que talvez Nei Lisboa fosse o verdadeiro beatnik brasileiro pensamento a parte, talvez seja só pretexto para colocar minha foto logo a baixo do post.
2 comentários:
Lembro-me que demoramos séculos para descobrir o que o Lucas gritava depois do Andrio cantar "Eu quero escutar o que o Kerouac tem pra dizer" HUSAUSAUHSA
Depois de muito tempo fazendo leitura labial nos videos da Superguidis, consegui entender hehehe
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